Blog
Aqui você encontra histórias inspiradoras de bolsistas do Instituto Ling que compartilham suas experiências,
trajetórias, projetos e planos para propiciar um futuro melhor ao Brasil e ao mundo.
Também apresentamos nossos programas de bolsas, contamos sobre os processos seletivos e, através de bolsistas e parceiros,
trazemos discussões e reflexões importantes para o mundo atual.

Entre Santa Cecília e Faria Lima: Cláudio Rabin, um empreendedor no mundo do jornalismo
Formado em jornalismo pela PUCRS e com título de mestre pela Universidade Católica Portuguesa, um dos primeiros bolsistas do Programa Jornalista de Visão hoje aposta no jornalismo de nicho como forma de entregar informações relevantes e manter um negócio sustentável. Com passagens pela Zero Hora e pela Folha de São Paulo, Cláudio Rabin aprendeu no Portal do Bitcoin que a cobertura especializada de qualidade pode render credibilidade e manter um veículo de pé. Agora, lança seu próprio veículo: a Catai, focada na cobertura de Inteligência Artificial.

Marcos Olmdeo: uma carreira global, com perspectivas locais e visão universal
Com passagem por quatro continentes ao longo dos últimos 26 anos, o executivo de finanças Marcos Olmedo é uma perfeita tradução de profissional – e cidadão – global. Em 1999, deixou o Brasil para completar o MBA na universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos. A seguir, abraçou a oportunidade de trabalho em uma empresa global de energia, a Chevron, onde hoje é General Manager Finance da unidade de negócios Nigéria & Mid Africa. Aos 54 anos e atualmente residindo em Lagos, na Nigéria, Marcos compartilha no texto abaixo, formulado a partir de perguntas feitas pelo blog, os principais aprendizados ao longo dessa carreira.

Informação do texto ao áudio: Rodrigo Vizeu e a revolução dos podcasts
Bolsista da terceira turma do Programa Jornalista de Visão, Rodrigo Vizeu foi pioneiro na popularização dos podcasts jornalísticos no Brasil. Responsável pela criação do Presidente da Semana e do Café da Manhã, parceria entre Spotify e Folha de S.Paulo, em 2019 ele se tornou o primeiro editor de Podcasts do jornal. Mais de uma década depois de retornar do mestrado em ciência política cursado na Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris III, França, e desembarcar direto na redação da Folha de S.Paulo, em 2020 o jornalista passou para o outro lado do balcão. Hoje, lidera a área de parcerias de conteúdo do Spotify no Brasil – sem deixar toda a bagagem de repórter e editor de lado.

Das dificuldades às conquistas: como a educação impactou a carreira de Fábio Henrique da Silva
Quinze anos depois do início do MBA na Universidade de Michigan, Fábio Henrique da Silva reflete sobre sua trajetória de superação – e diz não se arrepender de nenhuma decisão tomada. O atual diretor regional de vendas da PepsiCo nasceu em um contexto de vulnerabilidade social na Grande São Paulo, e desde cedo considerou a educação sua principal ferramenta para crescer pessoal e profissionalmente. No currículo, carrega, além do MBA, o mestrado em Ciência da Computação pela Unicamp e passagens pela McKinsey e pela UniSoma, onde se tornou o sócio mais jovem aos 25 anos.

Construindo pontes entre o Brasil e o mundo: o jornalismo político para Ana Luiza Albuquerque
Com apenas 32 anos, a repórter da Folha de São Paulo já carrega no currículo a passagem como jornalista por seis países. Dos textos no jornal ao projeto de podcast Autoritários, Ana leva adiante sua missão de transformar os meandros da política nacional e internacional em matérias que considerem os impactos das decisões na vida cotidiana do público. Formada pela UFRJ e mestre em Jornalismo Político pela Universidade de Columbia, em Nova York, a repórter planeja aprofundar cada vez mais seu estudo sobre a crise democrática global e, no caminho, ajudar seus leitores a entenderem qual modelo de sociedade desejamos para o futuro.

Ainda estamos aqui: uma conversa com o bolsista Juca Avelino, neto de Eunice e Rubens Paiva
Para João Henrique Paiva Avelino (ou Juca Avelino), o filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, é muito mais do que uma obra que vem encantando plateias e colecionando prêmios. É a história de sua família, marcada pelo desaparecimento do avô Rubens Paiva durante a ditadura e pela resiliência da avó Eunice. Filho de Vera, a primogênita do casal Paiva, o paulista Juca fez MBA em Stanford e atualmente trabalha no Nubank. Na entrevista ao blog, ele fala sobre família, a experiência do filme e sobre a carreira voltada a gerar impacto através de tecnologia e inovação.

A expressão criativa nos negócios: para Gabriel Migowski, empreender é uma arte
Em 2009, o engenheiro com MBA em Stanford decidiu sair do setor de consultoria e pôr as mãos na massa: junto de amigos que se tornaram sócios, fundou a primeira empresa aérea de baixo custo da Colômbia. No trajeto, aprendeu que criar e gerir startups não é uma ciência exata, mas um ofício que exige criatividade e inovação. Movido pelo desejo de empreender e pelo instinto de arriscar, hoje Gabriel Migowski sonha em reinventar a forma com que as companhias aéreas operam seus negócios – e melhorar a experiência dos usuários.

Por que estudar um LLM? Uma perspectiva de "Sociedade dos Poetas Mortos", por Giovani Loss
O LLM amplia o horizonte dos advogados e os imerge em discussões além do conteúdo jurídico básico. Sociedade dos Poetas Mortos foi um dos grandes marcos do cinema na década de 1990, tendo recebido vários prêmios e indicações. O filme se passa em 1959, em uma escola preparatória de elite para garotos, chamada Welton Academy. Na história, o Professor Keating inspira seus alunos com seu método de ensino pouco tradicional, encorajando-os a viver de maneira extraordinária, o que popularizou a frase em latim “carpe diem”, e faz os espectadores refletirem sobre a finitude da vida.

Bate-papo com Thiago Kodic: do MBA à indústria do entretenimento
Quando decidiu fazer o MBA em Chicago em 2014, Thiago Kodic não imaginava que 10 anos depois estaria liderando o capítulo brasileiro de uma plataforma global de entretenimento ao vivo. Com o mestrado, migrou do mundo corporativo para o das startups, com passagem pela Uber, e desde o início do ano está na Fever, empresa que tem em seu portfólio eventos como os concertos Candlellight. Tendo como principal missão democratizar o acesso à cultura, Thiago conversou com o blog sobre sua trajetória e os desafios de atuar nessa indústria.